quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Prato de Natal


Na minha lareira

Pratinhos de Natal


Estes dois foram para duas colegas (Armanda e Eugénia), uma pequena recordação. Para não deixar passar a data em branco, afinal passamos mais tempo no emprego que em casa.
O resultado final deste trabalho foi uma surpresa, porque apliquei um produto novo e aconteceu o inesperado ao aplicar a tinta o produto reagiu e fez craquelado, não estava à espera mas acabou por ficar engraçado.

Prato com vela



Ainda não tem destino, mas não faltaram ocasiões nem destinatários.

Tabuleiro - Physalis II


Este foi prenda de aniversário para a mãe da namorada do meu filhote.

Tabuleiro - Physalis


Este vai ser para a minha mãe. Acho que também merece uma coisinha feita pela filha.

Prato com avelãs


Este também foi prenda de Natal para uma colega e companheira (Amélia) de todos os dias.

Guarda-jóias

Duas caixinhas muito mimosas. Estas ainda não tem destino.

A rosa tem o amor-perfeito em relevo com verniz 3D
Os amores perfeitos da azul foram realçados com contorno de tinta dourada.




Caixa de Lápis da Carolina


Esta caixinha foi para a Carolina levar para a escola, as coleguinhas vão ficar cheias de pena de não ter uma igual.

Porta lápis


Carolina escolhe o copinho que mais gostas para a tua secretária lá de casa.


Mais uma mala e a respectiva bolsa para o cartão da escola da Inês.

Caixa de chá





Esta foi um pedido da minha mãe para oferecer a uma amiga.


Caixa de café



Esta foi a prenda de Natal para a minha amiga Sara.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Telha


Prometi à minha amiga Tânia que lhe havia de fazer uma telha para reclame da loja e cá está ela, como o prometido é devido, lá cumpri a promessa embora com algum atraso.

    NATAL DE QUEM?

Mulheres atarefadas
Tratam do bacalhau,
Do peru, das rabanadas.
- Não esqueças o colorau,
O azeite e o bolo-rei!
- Está bem, eu sei!
- E as garrafas de vinho?
- Já vão a caminho!
- Oh mãe, estou pr'a ver
Que prendas vou ter.
Que prendas terei?
- Não sei, não sei...
Num qualquer lado,
Esquecido, abandonado,
O Deus-Menino
Murmura baixinho:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?
Senta-se a família
À volta da mesa.
Não há sinal da cruz,
Nem oração ou reza.
Tilintam copos e talheres.
Crianças, homens e mulheres
Em eufórico ambiente.
Lá fora tão frio,
Cá dentro tão quente!
Algures esquecido,
Ouve-se Jesus dorido:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?
Rasgam-se embrulhos,
Admiram-se as prendas,
Aumentam os barulhos
Com mais oferendas.
Amontoam-se sacos e papeis
Sem regras nem leis.
E Cristo Menino
A fazer beicinho:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?
O sono está a chegar.
Tantos restos por mesa e chão!
Cada um vai transportar
Bem-estar no coração.
A noite vai terminar
E o Menino, quase a chorar:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?
Foi a festa do Meu Natal
E, do princípio ao fim,
Quem se lembrou de Mim?
Não tive tecto nem afecto!
Em tudo, tudo, eu medito
E pergunto no fechar da luz:
- Foi este o Natal de Jesus?!!!

(João Coelho dos Santos
in Lágrima do Mar - 1996)

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Areias



Quadro de tulipas executado com areias coloridas

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Natal - Nascimento de Jesus

Bom Dia
Com Paz e Alegria!

Celebramos o Natal, o Nascimento de Jesus,
no dia 25 de Dezembro.
Na antiguidade, essa era a data da festividade romana
dedicada ao «nascimento do deus Sol invencível»,
por ocasião do Solstício do Inverno.
E também a festa do nascimento do deus persa Mitra,
o «Sol da Virtude».
Mas não sabemos nem o ano nem o mês nem o dia
em que nasceu Jesus.
Nada de sustos nem preocupações!
Também não sabemos exactamente
quando nasceu Camões,
Francisco de Assis,
ou Amália Rodrigues...
Pelo Evangelho de São Lucas
(homem culto, médico, e o único escritor
do Novo Testamento que não é judeu)
sabemos que Jesus nasceu
por ocasião de um recenseamento
imposto pelos romanos
a todos os povos do seu vasto Império.
Também para lhes facilitar
a sempre tão apetecível cobrança dos impostos,
enchendo assim os cofres do Império
e dificultando tentativas de «enriquecimento ilícito»
ou de «faces ocultas» no lixo da sucata moral...
(ainda não havia portugueses naquele tempo...).
Este recenseamento ocorreu
quatro anos antes da morte de Herodes.
Ou seja, no ano 8 antes de Cristo.
Os Judeus tentaram boicotar tal recenseamento «pagão»
do Povo de Deus,
vindo a realizá-lo um ano mais tarde.
Conclusão?
Jesus poderá ter nascido
(em Agosto) do ano 7 antes de Cristo.
(No Céu saberemos ao certo.)
Mas há outras possibilidades e bem mais credíveis,
até pela qualidade indiscutível
dos testemunhos históricos.
O anexo oferece-nos uma excelente ajuda.

Votos de um feliz e santo Nascimento
do Deus-Menino
em nossos corações,
nas nossas aldeias, vilas e cidades!
(Apesar do «passo em falso» da Cimeira de Copenhaga)

O abraço fraterno de Paz e Bem,
Frei Acílio Mendes - Fraternidade dos Capuchinhos
Rua Nova do Tronco, 504
4250-339 PORTO (Portugal)
Tel 228.348.850
Tlm 963.045.386